Observação: Alguém diz: “Todos os cisnes são brancos” “As mulheres não sabem conduzir”

O que é: Corrente filosófica, em que todo o conhecimento humano deve ser baseado em fundamentos lógicos e passível de verificação empírica, eliminando qualquer tendência metafísica.

O positivismo lógico é uma corrente que defende o indutivismo, que é o conhecimento derivado dos dados da experiência.

A indução (generalizar) é o raciocínio que, após considerar um número suficiente de casos particulares, conclui uma verdade geral. A indução, ao contrário da dedução, parte da experiência sensível, dos dados particulares.

Reflexão:

1. O raciocínio indutivo leva ao conhecimento?
2. Está o problema na generalização em si?
3. O que significa generalizar?

3.1. significa chegar a uma conclusão geral a partir de afirmações de observação.

1.1. De acordo com os defensores do método indutivo, para uma generalização se apropriada, ela deve respeitar pelo menos três condições:

1. O número de afirmações de observação que formam a base de uma generalização deve ser grande;
2. As observações devem ser repetidas sob uma ampla variedade de condições;
3. Nenhuma afirmação de observação deve conflituar com a generalização realizada.

Estabelecidos estes critérios o raciocínio indutivo leva ao conhecimento.

 Os críticos ao método indutivo…

Observação: “Existe um certo grau de probabilidade de todos os cisnes serem brancos.”

… colocam em causa de que as generalizações vão sempre além da evidência observada, porque não podemos nunca dizer que uma determinada generalização foi provada. Esse é o chamado problema da indução, apresentado por David Hume. Dada a ausência de qualquer distinção objetiva, a indução só pode levar a uma conclusão que apenas certo grau de probabilidade de estar certo.  Daqui se segue que o indutivismo não é uma teoria adequada na relação entre conhecimento científico e observações sensoriais.

2.1. O problema não está na generalização em si, mas na forma como se faz.

Em resposta a esses problemas, surgiram outras ideias sobre o método científico. O falsificacionismo de Popper, os paradigmas de Kuhn e o anarquismo epistemológico de Feyerabend são alguns exemplos.

Os estudiosos acreditam que a primeira imagem pública da crucificação de Jesus é do século V e encontra-se nas portas de madeira da Basílica de Santa Sabina, localizada no Monte Aventino, em Roma.